Cobra negra: Informações e curiosidades
Nesse post te falaremos sobre a Cobra negra, espécie que surpreende pela aparência física mas também por uma série de outros fatores que contribuem para que seja muito interessante falar sobre ela, confira:
Características gerais:
A Cobra negra, conforme já podemos imaginar pela especificação presente em seu nome, a tonalidade dessa espécie é negra, aspecto que em grande parte contribui para que possua uma aparência marcante, mesmo que hajam ainda outros aspectos a serem pensados sobre as mesmas.
Aliás, sobre eles, podemos citar a sua estatura mediana por ter em média cerca de 1 metro de comprimento, além de poderem apresentar uma faixa em tom mais claro na região ventral do seu corpo, aspecto que foge da cor preta tão presente em seu corpo.
São venenosas?
Apesar de poder causar certo receio quando as encontramos em meio a natureza, a Cobra Negra não é venenosa, representando pouco perigo diante de encontros com humanos, já que não costumam nos atacar desde que não se sinta ameaçadas, sendo importante evitar aproximações bruscas.
Diante disso, seu ataque acontece de forma mais direta, usando sua robusta dentição como maior aliada. Entre suas principais presas, podemos citar lagartos e pequenos roedores, possuindo certa agilidade no bote.
Habitat
Privilegiando a ocupação de espaços como a Caatinga e o Cerrado, fazendo deles se habitat, a Cobra negra faz de lugares com vegetação densa um espaço favorável a sua sobrevivência, adotando hábitos diurnos para que possam se proteger durante a noite.
Essa é uma espécie muito comum no Brasil, sendo encontrada principalmente nas regiões Sul e Sudeste, sendo ainda vista em países vizinhos ao nosso, a exemplo do Paraguai e da Argentina.
Curiosidades
A Cobra negra, ao contrário do que ocorre com outras espécies, acaba sendo bem vista pela população geral. Isso acontece principalmente em regiões rurais porque é capaz de evitar incidentes com cobras venenosas, tanto para os humanos quanto para o gado, por exemplo.
Inclusive, por volta de 1930, ocorreu um plano nacional que fez com que diversos exemplares dessa espécie fossem distribuídos como uma tentativa de conter a presença de Jararacas, o que acabou não dando muito certo na prática.