Cobra marinha: As 4 mais Perigosas!
O universo dos animais aquáticos é repleto de mistérios e curiosidades, possuindo até mesmo espécies já bem conhecidas no meio terrestre, como as cobras. É sobre a Cobra marinha que te falo nesse post, elencando as mais perigosas dela, confira:
Cobra-do-mar-pelágio
Reconhecida facilmente pela presença de um tom forte e amarelo na região do seu abdômen, essa cobra pode chegar a quase 1 metro de comprimento e muito além disso, surpreende pela sua capacidade predadora, podendo fazer até 100 homens como vítimas de uma vez.
Tal ataque seria posibilitado pela sua picada, forma com a qual se tem contato com o seu veneno altamente perigoso para outras espécies de seres vivos, incluindo os humanos. É comum que sejam vistas na Califórnia, tendo dificuldades de adaptação no oceano Atlântico, que envolve o Brasil.
Laticauda colubrina
Marcada por suas listras pretas presentes por todo o corpo e uma linda oscilação de cor entre azul e branco, essa cobra pode encantar pela sua beleza em primeiro momento, mas logo isso será substituído pelo receio, já que representa uma ameaça de perigo eminente.
As fêmeas alcanças quase 1,50m de comprimeiro enquanto os machos beiram 90cm, mas em comum possuem uma alta concentração de veneno em seu corpo, expelido no contado com suas presas. Não é comum que hajam casos com humanos, mas não custa nada estar atento e evitar contatos.
Cobra marinha da cabeça preta
Sendo uma das maiores cobras maneiras, podendo alcançar um comprimento superior a 2,50m, é comum que ela assuste a mergulhadores e também banhistas quando avistadas em praias dispostas do Oceano Pacífico, onde habita.
Sua velocidade e agilidade impressionam, apenas não mais que sua capacidade de ser rapidamente mortal quanto em contato com outros seres da natureza, podendo, inclusive, levar um humano a morte em pouco tempo caso seu veneno atinja o nosso organismo.
Cobra do mar de nariz curto
Apesar de um crescimento demorado, essa cobra pode alcançar um tamanho considerável com, em médio, 1 metro e meio de comprimento. Vale ressaltar que isso ocorre após anos, mas até lá, não são impedidas de produzirem um veneno assustador.
Atualmente em extinção, elas podem ser encontradas no ocidente mas os encontros têm se tornado cada vez mais raros, até por preferirem habitar espaços mais profundos do mar. Diante disso, baseiam sua alimentação em outros animais aquáticos, como as enguias, que nesse momento entram em contato com o seu veneno letal.