Víbora do deserto: Uma das mais Perigosas

Apenas em citarmos seu nome, a Víbora já traz uma carga negativa de receios ao ar. Isso acontece por serem cobras com alto potencial para matar suas vítimas, o que acontece também dentre suas variações, como com a Víbora do deserto, a qual você pode conhecer melhor logo abaixo:

Características gerais:

A principal característica da Víbora do deserto é um protuberância escamosa presente em sua face, presente em ambas as laterais e acima de cada olho, o que faz com que sejam consideradas parte do grupo de Víboras com chifres.

Ainda no rosto, podemos perceber um formato de cabeça achatada, nariz arredondado e presas que se movimentam com facilidade. Além disso, essa é uma espécie repleta de agilidade, não apenas para que possa dar o bote em suas vítimas, mas também para sua locomoção.

Habitat

O seu nome não é por acaso, já que as Víboras do deserto estão realmente inseridas em espaços desérticos, como as Savanas, por exemplo. Elas podem se locomover rapidamente na areia e surpreendem por isso, mas também por conseguirem se esconder na areia e ficar quase invisível para possíveis presas.

Assim, ficam apenas com olhos e chifres a vista, o que facilita para que possam perceber aproximações e se preparar para elas, seja como uma forma de defesa ou de ataque, mas no geral elas são marcadas mesmo pelo ataque.

Curiosidades

Diante das altas temperaturas da areia do deserto, é comum que essa cobra use a sua rapidez como forma de diminuir o impacto do calor em sua pele, tornando menor também a área de contato que possui com a mesma, as tornando resistente ao espaço.

Essa agilidade também possui uma explicação curiosa, justamente o fato de se deslocarem lateralmente. O resultado disso é bem interessante, já que os rastros deixados na areia são traços paralelas bem diferentes do comum.

São venenosas?

A Víbora do deserto é uma das cobras venenosas com mais representantes no mundo. Aliás, o seu veneno é muito potente e capaz de levar até mesmo mamíferos de médio porte a morte em um tempo razoavelmente curto, podendo também machucar os humanos, sobretudo quando se sentem ameaçadas.

Por isso, é necessário que apenas profissionais que entendem sobre seu comportamento se aproximem, e ainda assim é preciso estar atento a questões de segurança para evitar problemas maiores acarretados pelo contato com seu veneno.